Família: projeto de Deus

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Eu e Adão na FLIT


SALTO-Sistema de Avaliação


Mário Vianna Lourenço Bonifácio e Danilo Melo e a presidente da ATM, Manoel Silvino, apresentam dados do SALTO.
Ao apresentar dados do SALTO, Danilo se diz preocupado com a educação e que problemas se concentram na gerência de recursos
Durante coletiva de imprensa na secretaria da Educação, o secretário Danilo de Melo apresentou os índices que o programa SALTO arrecadou após realizar uma avaliação geral de todas as escolas municipais e estaduais do Tocantins. Apenas 97% das escolas atingiram média, 4,0 numa escala de zero a dez. O secretário se diz preocupado com a situação e aponta problemas.
O secretário de Educação do Estado, Danilo de Melo, apresentou durante coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira, 10, os índices da avaliação realizada pelo programa SALTO - Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Tocantins. Segundo o secretário, a situação da educação no estado é preocupante e a má gerência dos recursos por parte das escolas ligada a falta de eficiência do quadro de professores são os principais problemas.
“Um dos principais problemas está na intervenção do professor, porque os professores tem dificuldade em avaliar. Não fazem avaliação mais técnica e científica, mais descritiva. Precisamos melhorar a qualidade de avaliação do professor. A formação continuada destes profissionais devem ser mais sistêmica”, diz Danilo de Melo.
As provas foram aplicadas no período de 24 de maio a 10 de junho em todos os 139 municípios do Tocantins. No total, 52.548 alunos fizeram o exame e apenas uma escola em todo o Estado atingiu a média 5,0 numa escala de zero a dez. O resultado é de que 97,12% das escolas não alcançaram a nota 4,0 e os piores índices são das escolas estaduais, especificamente no período escolar do ensino médio.
O secretário de Educação se mostrou bastante preocupado com os números apresentados durante a coletiva. “Estamos muito preocupados com a educação no Tocantins. Existe um grande esforço do contribuinte, mas o aproveitamento desse esforço ainda não é o desejado. É preciso que nós repensemos a formação dos professores e tornemos mais eficaz a gerência dos recursos. O nosso estado oferece o segundo melhor salário do país aos professores, então este não é o problema”, explica.
Danilo de Melo ressaltou, ainda, que o governo já se programou para tomar iniciativas para combater os baixos índices apresentados pelo SALTO. “Nós confeccionamos um material didático de língua portuguesa e matemática que irá auxiliar os professores durante o processo de aprendizagem. Esse material foi feito pelos técnicos da própria pasta da Educação, o que gerou grande economia. A empresa que cobrou menor preço para realizar este serviço o faria por R$ 45,00 por aluno e nós o fizemos por R$ 3,97 por aluno”, conclui o secretário.
Escolas em destaque
As escolas com os melhores índices no 5º ano do ensino fundamental foram: Escola Estadual São José de Dianópolis com nota 8,80 e Escola municipal Casemiro Ferreira Soares de Araguaína com média 8,61. No 9º ano a Escola Educandário Evangélico Ebenezer de Gurupi com média 6,43. No ensino médio o Colégio Sagrado Coração de Jesus de Porto Nacional e a Escola Estadual Darcinópolis de Buriti do Tocantins obtiveram 5,26 e 4,42 respectivamente.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

ENSINO MÉDIO

Alunos terminam ensino médio sem aprender
Avaliações mostram que 90% não têm o conhecimento mínimo esperado para a fase. Veja exemplos práticos
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo | 23/02/2011 07:00
Calcular quanto um trabalhador deve receber em cada parcela do 13º salário pode parecer uma tarefa trivial após 11 ou, mais recentemente, 12 anos de estudo que levam uma pessoa até o fim do ensino médio. A maioria dos jovens que concluíram essa fase na última década, no entanto, não consegue chegar ao valor correto. O exemplo ajuda a entender uma estatística alarmante sobre o conhecimento dos alunos no terceiro ano do ensino médio. Segundo o Ministério da Educação, apenas 10% dos estudantes adquirem os conteúdos esperados.





Foto: Reprodução
Tentativa de um aluno do 3º ano de resolver questão de matemática
A terceira reportagem da série especial do iG Educação sobre o ensino médio mostra como os jovens se formam com conhecimentos irrisórios. Nem todos os alunos dessa etapa escolar passam por avaliações do MEC – como ocorre no ensino fundamental – mas os resultados são suficientes para produzir estatísticas assustadoras.
A mais recente delas, do Ibope, mostra que 62% das pessoas com ensino médio não são plenamente alfabetizadas. A expectativa era que, aos 18 anos, e tendo frequentado a escola durante a infância e a adolescência, os jovens soubessem ler e entender textos longos, mas só 38% o fazem.
Para quem ainda está estudando, o governo aplica, desde 1999, uma prova por amostragem do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Em todas as edições, o porcentual de alunos do 3º ano do ensino médio que chega à pontuação adequada nas provas de matemática variou entre 9,8% e 12,8%. No último exame, de 2009, foram 11%. “O que preocupa é que não saímos deste patamar, mesmo quando temos uma melhora no fundamental. Quando o jovem vai para o médio, estaciona”, comentou Mozart Neves Ramos, consultor do movimento Todos Pela Educação, em apresentação de números organizados pela ONG a partir da avaliação feita pelo governo.
Considerando apenas os conhecimentos de língua portuguesa, o resultado é menos ruim, porém ainda chocante: 28,9% alcançaram a nota mínima no teste de 2009. Os números valem para todos os estudantes, incluída a rede privada. Considerado só o sistema público, o porcentual cai para 23,3% em português e 5,8% em matemática. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), a amostra apenas das particulares é pequena para concluir o porcentual de estudantes desta rede que aprende o necessário.
Exemplos em São Paulo, Paraná e Maranhão
O Ministério da Educação mantém entre suas publicações a escala do Saeb de língua portuguesa e de matemática com todas as capacidades que são esperadas dos estudantes ao final do ensino médio. Para ilustrar o que os números sobre a aprendizagem apontam, o iG selecionou um item em cada disciplina, buscou exemplos de situações em que eles sejam pedidos e levou um teste a jovens matriculados em escolas em São Paulo, no Paraná e no Maranhão.
Em matemática, o iG sugeriu um problema já usado pelo MEC e uma questão elaborada pelo professor e autor de livros didáticos Luiz Imenes. Ambos avaliam a capacidade de “resolver problemas que envolvam variação proporcional entre três grandezas (regra de três simples)”, o que só 7% conseguem, segundo a estatística do governo.
Em língua portuguesa, foi escolhida uma habilidade que apenas 6% têm: a de distinguir um trecho opinativo entre as informações de um texto. Novamente foi apresentada uma questão usada pelo governo e outra baseada em dois textos do iG Educação que tratam do mesmo fato, um informando e outro opinando.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Lendo

Reflexão




"Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre." Salmos 133

É na comunhão que o Espírito de Deus é derramado sobre a nossa cabeça, purificando os pensamentos, ungindo nossos olhos, ouvidos, boca e todo o nosso corpo. É na união que passamos a experimentar uma vida cheia do Espírito Santo, do amor de Deus e da paz que só Jesus pode trazer ao nosso coração. Andar cheio do Espírito Santo é amar ao próximo, servindo o irmão, ajudando o necessitado, socorrendo os feridos e levantando os caídos... Andar cheio do Espírito Santo é perdoar e amar o irmão, ter comunhão com ele, compartilhando as vitórias e as lutas também, é viver uma vida em unidade com a igreja, todos juntos com o mesmo propósito, levar o amor de Cristo para aquelas almas que ainda não foram alcançadas.

Proposta Curricular-Ensino Médio